EDUCAÇÃO PARA BRASILEIROS

Wednesday, December 13, 2006

ESPOSA MEXICANA

Recentemente, tive no casamento de um amigo que me contou uma história muito curiosa. Claro que não concordo de todo com ele, temos divergências intelectuais, mas eu não pude deixar de dar razão que as mulheres brasileiras estão valorizando demais a bunda. O fato é que ele ganhou uma herança materna e passou seis meses no México procurando uma mulher que gostasse dele e não do seu eventual dinheiro. Eis a história : "Bem, meu caro , no meu primeiro casamento minha ex esposa queria comprar um carro com cinco meses de casado, eu a mandava ler a Biblia pra aprender que tudo "tem seu tempo debaixo do sol" mas ela queria pra ontem, pra já, até que fiquei com gastrite e mandei ela me deixar com "minha santa pobreza". Fiquei triste com aquela cabecinha pobre debaixo dos cabelos cheios de reflexos. Enfim, depois tive vários casos e as mulheres que iam lá em casa não lavavam uma louça, isso no tempo que eu ainda não tinha dinheiro. Hoje graças a Deus se quero um corpo eu compro baratinho. Já comprei vários. Até que me cansei dessa vida; não queria comprar um amor. Até que um dia me apaixonei por uma mulher e escrevi e tratei ela muito bem, como uma rainha, com todo carinho, ai com poucos dias a mulher disse pra mim que queria dar chance "a outro cara " porque queria "construir algo com ele". Nesse tempo eu não tinha ainda carro, e não entendi porque ela me trocou por uma Ferrari. E meus sentimentos? E meus sonhos destruidos? Mais ai aconteceu algo, passei por uma crise na minha família com a saúde de meu pai e quis o apoio dela, mas ai ela ja não tinha mais "paciência" comigo, não me explicou o afastamento sem motivo, nem porque vinha me tratando mal. Achei estranho ela dizer que ia se dedicar a "meditação e a vida intelectual" e aparecer poucos dias depois na net com um tomara que caia chamativo e pena na orelha, e arcos no braço. Ai falei uns desaforos de raiva e ela foi deletando, bloqueando, agredindo, acho que se pudesse me matava. Bem, tentei ligar e perguntar o porque de tanta maldade ai ela disse que eu falei que ela só queria dar pra "cara de carro". Mas eu não havia dito isso ai percebi o "ato falho". Ai ela bateu o telefone e começou a não me falar mais direito, a dizer aos amigos que eu a "estava perseguindo" porque mandei um email de seis linhas; só não contou aos amigos toda maldade que me fez e porque me deixou sozinho e sem atenção no pior momento; enfim, foi por isso que decidi buscar uma esposa mexicana. Juanita vai a Igreja comigo feliz aos domingos. È meiga. Usa roupas discretas. Me dá paz. Gastei uma grana em seis meses de vida Asteca, mas hoje em dia tenho uma mulher de bom coração e devota da Virgem de Guadalupe e anda numa Ferrari como num jegue com o mesmo olhar índio de pureza. E melhor ainda, tem mais do que bunda pra me dar. Tem valores. Entendeu blogueiro, cansei de tanta bunda, tanto palavrão, tanto rebolado". Quando meu amigo terminou de me contar isso, eu estava com lágrimas nos olhos. Como seria bom se as brasileiras fossem mais a missa e menos a pagode. Sugiro uma campanha pra valorizar a volta dos valores do sentimento, da responsabilidade , do perdão. E vamos educar as meninas da nova geração nas habilidades domésticas, já que sacanagem no Brasil já se nasce sabendo.

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Monday, December 04, 2006

Pontualidade

PONTUALIDADE
Marcelino Rodriguez

Uma das coisas que devem ser implantadas, entre outras, no DNA do Brasileiro está a disciplina da pontualidade. Chegar no horário demonstra respeito ao próximo, disciplina e seriedade pessoal, sem a qual - ainda mais quando se ocupa posição no Estado - a vida social fica comprometida. Em alguns casos, essa procrastinação pode pôr a dignidade da vida em risco. . Os país deveriam enisar aos filhos a chegar no horário, assim como os colégios; enfim, fazer esse caso da pontualidade uma questão da dignidade nacional. Pode parecer chocante mas quem não tem pontualidade com o outro tem problemas sérios no cárater e péssima formação humana. A vida não é , necessariamente, um carnaval.
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Trecho do livro inédito Educação Para Brasileiros